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  • Foto do escritorPor Dimitry Uziel

Voluntários da Pátria no Sesc Belenzinho


Como de costume, shows no Sesc sempre são uma experiência ímpar, principalmente quando se trata de apresentações na comedoria do Belenzinho, cerveja a preço justo, qualidade de som quase sempre impecável e um delicioso espaço. E, desta vez não foi diferente.

Uma das bandas mais emblemáticas do pós-punk brasileiro, formada em 1982, emergiu no palco, trazendo seu único disco em um ao vivo visceral. A formação contou com Nasi (voz), Miguel Barella e Giuseppe Lenti (guitarras), Sandra Coutinho (baixo) e Thomas Pappon (bateria). Além das 8 musicas que figuram o álbum "Voluntários da Pátria" (1984), passearam por versões de outras bandas, muito bem revisitadas.

O show não possuiu altos e baixos, como em muitas ocasiões acontecem por aí (falando de outras bandas); teve seu início hipnótico, e veio crescendo, crescendo e se manteve no ápice até o fim. Mas o que deveriamos pensar? O que deveríamos esperar? Eram os Voluntários da Pátria. Embora tenha sido uma curtíssima apresentação, deixando o público com o desejo de um pouco mais, fora de se deleitar com cada acorde, cada música, passando por "O Homem que eu Amo", "Nazi Über Alles", "Verdades e Mentiras", Iô Iô entre outros bons sons. Mas não se pode esperar muito do repertório de uma banda que conseguiu ser tão grandiosa com apenas um disco. Desse modo, devemos nos contentar e esperar que esse quinteto se reúna o quanto antes para mais um pouco de seu "voluntarismo".

 

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